domingo, 21 de julho de 2013

Primeiro herói da Marvel

Qual foi o primeiro herói da Marvel ?

Na verdade, foram dois: Tocha Humana e Namor, o Príncipe Submarino. Ambos foram criados em 1939, quando a editora ainda se chamava Timely Comics. Estrearam na primeira revista da empresa, a Marvel Comics no 1.
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Alguns consideram Namor o primeiro super-herói, pois estava na revista Motion Pictures Funnies Weekly no 1, que foi apresentada a donos de cinemas para ser distribuída nas salas. No entanto, ela não foi publicada porque os empresários não quiseram financiá-la. Tocha e Namor. lutaram juntos na HQ Os Invasores e depois ganharam sua própria revista: The Human Torch e Sub-Mariner Comics, respectivamente, que duraram até 1949. Com o surgimento da Marvel, em 1961, Namor foi reinventado como um anti-herói e uma nova versão do Tocha passou a integrar oQuarteto Fantástico.

Curiosidade: O Tocha Humana não é o mesmo do Quarteto Fantástico - este só surgiu na década de 60, na revista Fantastic Four nº 1.


Fonte: Mundo Estranho

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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Veneno de cobra age contra câncer de pele


Veneno de cobra age contra câncer de pele, aponta estudo do Butantan

Toxina consegue aumentar em até 70% sobrevida de casos de melanoma.
Teste foi feito com cobaias e deve ser estendido a humanos em dois anos.


Cascavel (Foto: Instituto Butantan/Divulgação)

Uma toxina encontrada no veneno da cobra cascavel poderia aumentar a sobrevida de casos de câncer de pele em até 70%, segundo um estudo feito com camundongos pelo Instituto Butantan, em São Paulo.
Segundo a geneticista Irina Kerkis, que coordenou a pesquisa, a grande vantagem da proteína crotamina é que, na dose certa, ela distingue células normais das cancerosas e consegue entrar dentro destas, com um efeito que dura até 24 horas. Isso permitiria que a substância fosse administrada apenas uma vez por dia, reduzindo os efeitos colaterais da quimioterapia.
"A crotamina inibe o crescimento das células alteradas e as mata. Em alguns casos, o câncer praticamente desapareceu", conta a geneticista, que orientou o trabalho do doutorando da Universidade de São Paulo (USP) Alexandre Pereira, na área de biotecnologia.
A toxina retirada dessa espécie de cobra peçonhenta (Crotalus durissus), que tem um chocalho na cauda e é natural do continente americano, vem sendo estudada desde 2004, mas para outras aplicações. Desde 2009, por meio desse estudo, é que os cientistas analisaram seus efeitos contra o câncer.
Crotamina (Foto: Instituto Butantan/Divulgação)






Primeiro, foram observadas células humanas e animais isoladas, com ação em tumores de mama e pulmão, por exemplo. Na fase seguinte, com 70 camundongos, os autores – que publicaram o estudo no ano passado na revista britânica "Expert Opinion on Investigational Drugs" – viram que a crotamina foi eficiente na contenção de melanoma, um tipo menos comum de câncer de pele, mas extremamente agressivo, pois se espalha rapidamente para outros órgãos.
Segundo Irina, os testes clínicos com seres humanos devem começar em cerca de dois anos, e dentro de cinco é possível ter um novo medicamento contra o melanoma.
"Os fármacos tradicionais usados na quimioterapia têm grande impacto nas células saudáveis, com muitos efeitos colaterais. Já a crotamina é inofensiva para elas. Além disso, é mais facilmente diluída em água, o que facilita a administração injetável", explica.
O estudo deve continuar agora a pesquisar outras formas de aplicação dessa toxina, por meio de uma "bomba" embaixo da pele que solta a substância em pequenas quantidades durante algumas semanas. Assim, o composto não entra na corrente sanguínea, o que minimiza seu impacto no organismo.
Outro benefício, de acordo com Irina, é que a crotamina das cascavéis não tem o efeito emagrecedor visto nos quimioterápicos normais. Nos testes com cobaias, a proteína mostrou que consegue fazer o indivíduo manter o peso.
A geneticista destaca, ainda, que a substância é uma ferramenta biotecnológica poderosa, que pode ajudar também no diagnóstico do câncer. Isso porque, quando entra nas células cancerosas, a crotamina vira um marcador que detecta o crescimento do tumor e casos de metástase.
"Estamos otimistas, mas ainda é uma pesquisa", ressalta a geneticista.
Segundo ela, uma espécie de escorpião também tem veneno com propriedades parecidas às da crotamina, mas ainda não há pesquisas relacionando o composto com tratamento de câncer.

Fonte: G1

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Animais de Estimação EXÓTICOS


Veja lista de bichos exóticos que são mantidos como animais de estimação

 Diferentes partes do mundo, os animais  bizarros que são mantidos como animais de estimação


A norte-americana Cindy Huntsman mantém vários animais de estimação exóticos em uma propriedade em Massillon, no estado de Ohio (EUA). Cindy conta, por exemplo, com zebra, píton, puma e dois tigres como bichos de estimação (Foto: Mark Duncan/AP)
A norte-Americana Cindy Huntsman mantém vários animais de estimação exóticos em uma propriedade em Massillon no estado de Ohio (EUA).
Cindy conta, por exemplo, com zebra,  píton ,puma e  dois tigres como bichos de estimação.



O francês Christophe Lutz foi fotografado no dia 9 de agosto passeando com seu javali de estimação na vila de Kolbsheim, perto de Strasbourg, na França. O animal chamado ‘Marcel’  é criado por Christophe e sua esposa, Chloe, desde que ele tinha 3 meses. (Foto: Vincent Kessler/Reuters)
O Francês Cristophe Lutz foi fotografado passeando com seu javali de estimação na vila de Kolbsheim,perto de Strasbourg, na França. O animal chamado 'Marcel' é criado por Cristophe e sua esposa Chloe desde que ele tinha três meses.


O filipino Wawan mantém cobras e aranhas como animais de estimação em Tanggerang, na Indonésia. Entre os bichos exóticos, ele conta com uma píton-arborícola-verde e uma tarântula. (Foto: Bay Ismoyo/AFP)
O filipino Wawan mantém cobras e aranhas como animais de estimação em Tanggerang  na Indonésia. Entre os bichos exóticos, ele conta com uma píton-arborícola-verde e uma tarântula.




Uma menina foi fotografada em outubro de 2010 brincando com uma cobra enorme no meio de uma rua em Ramallah, na Cisjordânia. O réptil é mantidp como animal de estimação pela família palestina. (Foto: Abbas Momani/AFP)
Uma menina foi autografada brincando com uma cobra enorme no meio de uma rua em Ramallah, na Cisjordânia. O réptil é mantido como animal de estimação pela família palestina.


A americana Christie Carr mantém um canguru como animal de estimação no estado do Oklahoma (EUA). (Foto: Sue Ogrock/AP)
A americana Christie Carr mantém um canguru como animal de estimação no estado do Oklahoma (EUA).


Além dos seis filhos pequenos, o casal britânico Iain e Lisa Newby  mantém uma ema como animal de estimação em sua casa em Southend,  na Inglaterra. A ave chamada "Beaky" é como um sétimo filho para Iain e Lisa. A ema compartilha com a família diversas atividades diárias, como a hora das refeições e de assistir a programas de TV. (Foto: Nick Obank/Barcroft Media/Getty Images)
Além dos seis filhos pequenos, o casal britânico Iain e Lisa Newby mantém uma ema como animal de estimação em sua casa em Southend, na Inglaterra.
A ave chamada 'Beaky'  é como um sétimo filho para Iain e Lisa. A ema compartilha com a família diversas atividades diárias, como a hora das refeições e de assistir TV.



Apelidado de o ‘encantador de búfalos’, o americano RC Bridges mantém dois bisões como animais de estimação em sua casa em Quinlan, no estado do Texas (EUA). Ele e sua mulher, Sherron, cuidam de Wildthing, que pesa mais de uma tonelada, há alguns anos, e ‘Bullet’, de 410 quilos, que foi incorporado recentemente à família. (Foto: Reprodução)
Apelidado de 'O encantador de búfalos', o americano RC Bridges mantém dois bisões como animais de estimação em sua casa em Quinlan, no estado do Texas (EUA).
 Ele e sua mulher Sherron, cuidam de Wildthing, que pesa mais de uma tonelada, há alguns anos, e 'Bullet', de 410 quilos que foi incorporado recentemente à família.



O canadense Mark Dumas mantém um urso polar como animal de estimação. Ao lado de Dumas, o urso polar ‘Agee’ até parece inofensivo. ‘Agee’ já participou de comerciais de TV e de filmes. Dumas chega a nadar e abraçar carinhosamente o animal de quase 400 quilos em sua propriedade em Abbotsford, no Canadá. (Foto: Laurentiu Garofeanu/Barcroft USA/Getty Images)
O canadense Mark Dumas mantém, um urso polar como animal de estimação. Ao lado de Dumas, o urso polar 'Agee' até parece inofensivo.
 'Agee' já participou de comerciais de TV e filmes. Dumas chega a nadar e abraçar carinhosamente o animal  de quase  400 quilos em sua propriedade Abbotsford, no Canadá.



O britânico Steve Edgington mantém uma raposa em sua casa em Hassocks. Segundo ele, ‘Miss Snooks’ é um bom animal de estimação e leva 'uma vida de cachorro'. Steve e sua mulher, Nola, adotaram a raposa oito anos atrás, quando ela era filhote. (Foto: Andrew Hasson/Barcroft Media/Getty Images)
O britânico Steve Edgington mantém uma raposa em casa em Hassocks. Segundo ele, 'Miss Snooks' é um bom animal de estimação e leva  uma 'uma vida de cachorro'.
 Steve e sua mulher Nola, adotaram a raposa quando ela era filhote.


O iraquiano Basem Abdullah mantém um íbis como animal de estimação. Ele chama atenção quando passeia com a ave em Bagdá, no Iraque. (Foto: Hadi Mizban/AP)
O iraquiano Basem Abdullah mantém um pelicano como animal de estimação. Ele chama a atenção quando passeia com a ave em Bagdá, no Iraque.



Fonte: G1

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Aranhas "decoram" teias

Aranhas "decoram" teias para fisgar presas

Insetos se atraem por capacidade de teias de refletir raios ultravioleta, segundo uma pesquisa sul-coreana.

 

O formato de círculos concêntricos usado por algumas aranhas na construção de suas teias pode ajudar a atrair mais presas, indica um estudo da Universidade de Incheon, na Coreia do Sul.
A função do formato, uma complexa rede orbital, tem motivado debates entre a comunidade científica há muito tempo.

 Teia atrai insetos pela luz ultravioleta (Foto: Kim Kil-Won/Divulgação/BBC)

 
Estudos prévios já sugeriam que tais teias poderiam servir para espantar pássaros, enviar mensagens sobre acasalamento, proporcionar sombras do sol ou até para camuflagem. Mas, agora, cientistas sul-coreanos sugerem que a função primordial seria atrair mais insetos.
 
Isso porque, ao refletir mais raios ultravioleta (UV), a teia atrai insetos sensíveis a esses raios.
A pesquisa publicada no periódico científico "Journal of Behavioral Ecology and Sociobology" utilizou aranhas-vespas (Argiope bruennichi), uma espécie comumente encontrada em toda a Europa, no norte da África e em partes da Ásia, e conhecida pelo abdômen das fêmeas, que é decorado com listras.


Teias

Durante a construção das teias, as aranhas fazem padrões em zigue-zague a partir do centro. Criados com uma seda branca especial, esses padrões refletem muito mais raios ultravioleta do que outras partes da teia.
Os cientistas questionaram por que os animais produziriam uma teia circular, em uma aparente "armadilha disfarçada", para "decorar" a teia em volta da parte que realmente teria função útil.

Aranha tece a teia em zigue-zague (Foto: Kim Kil-Won/Divulgação/BBC)

Para testar os efeitos dessa decoração, que usa uma seda conhecida como stabilimentum, os pesquisadores compararam as teias decoradas e outras sem adornos.
"A stabilimentum é uma estrutura de seda branca que reflete mais luz ultravioleta do que qualquer outra seda de aranhas", diz o cientista Kim Kil-Won, da Universidade de Incheon, que lidera o estudo.
A equipe chegou a conclusões sobre a potencial serventia dos enfeites e encontrou uma ligação entre eles e o sucesso de caça das aranhas.
"Os efeitos da stabilimentum sobre o sucesso da caça parecem dever-se ao aumento da capacidade de interceptar insetos polinizadores sensíveis aos raios ultravioleta", diz Kim.
De acordo com seu estudo, as teias adornadas conseguem atrair o dobro dos insetos em relação àquelas que não os possuem.
Kim explica que os insetos polinizadores encontrados nas teias possuem maior sensibilidade aos raios UV. Entre eles estão, por exemplo, 20 famílias diferentes de moscas, vespas, cigarras e borboletas.
"Nossos resultados mostraram que a aranha que tece teias orbitais decora sua teia para atrair as presas que reconhecem raios ultravioleta. A função original provavelmente não era atrair presas, mas atualmente o animal se usa dessa habilidade", disse o cientista à BBC Brasil.


Ultravioleta

Estudos anteriores mostraram que esses insetos são atraídos por flores com alta capacidade de refletir a luz ultravioleta e que os padrões das teias que têm efeito semelhante se aproveitam dessa predisposição.
"Acreditamos que, ao decorar a teia com um stabilimentum, as aranhas usam uma predisposição da presa com relação a superfícies que refletem UV", diz o líder do estudo.
Entretanto, o cientista acrescenta que os resultados não invalidam as pesquisas anteriores.
"Provavelmente o stabilimentum estabiliza e fortalece mecanicamente a teia orbital. Essa propriedade ajudaria a manter as presas maiores na teia", diz.
Ele sugere que a adaptação poderia ser usada de formas diferentes por diversas espécies de aranhas que tecem teias circulares, mas que é necessário conduzir mais pesquisas sobre a função original desse formato.
"A origem evolutiva dessa característica pode ter que ser separada de seu papel contemporâneo", diz Kim.

Fonte: G1

R$ 1 que vale R$ 120

Rara, nota de R$ 1  pode valer 120 vezes mais para colecionadores

As notas deixaram de ser emitidas pela Casa da Moeda em 2004.
Colecionadores explicam o que agrega valor a notas e moedas antigas.

 

As notas devem ser guardadas em albuns para não perder valor entre colecionadores (Foto: Bibiana Dionísio/ G1 PR)


As notas de R$ 1 deixaram de ser emitidas pela Casa da Moeda, vinculada ao Ministério da Fazenda, em 2004, e de lá para cá se tornaram alvo da cobiça de colecionadores. Uma série específica da cédula, que começa com B e termina com A, chega a valer R$ 120.

“Mas esse preço se elas forem absolutamente novas, sem dobras e em perfeito estado de conservação. Se tiver uma dobra, uma mancha ou algo assim já perde o valor”, explicou o presidente da Sociedade Numismática Paranaense, Denis Renaux. As demais, mais recentes, valem R$ 5, acrescentou Renaux que coleciona moedas e cédulas desde criança.

Os colecionadores explicam que o valor das notas não é estipulado aleatoriamente e que, anualmente, é editado um catálogo que descreve as moedas e conforme os anos, o material e o estado de conservação é sugerido um preço de comercialização.
Aqueles que têm como hábito guardar uma nota de R$ 1 na carteira estão perdendo dinheiro, brincou o colecionador. O ideal é que se guarde em álbuns adequados para evitar dobraduras. Ele contou que muitas pessoas tentam vender notas antigas, porém, as cédulas não são conservadas e, no olhar apurado dos colecionadores, perdem valor.

No caso destas notas de R$ 1, o valor agregado está também na pequena quantidade que foi emitida. Ela é de 1995, um ano após a adoção do Real como a moeda nacional, e foi impressas em pouca quantidade. A estimativa, disse Renaux, é de que, no máximo, 100 pessoas tenham esta cédula no Paraná. “E a tendência é que, com o tempo, elas passem a valer mais”.

Esta valorização acaba transformando o hobby de colecionar em um investimento financeiro. Alguns numismatas têm em mente que a aquisição de novas moedas funciona como uma aplicação, que pode trazer retorno. “Além de gostar, também é um investimento. As pessoas não querem se desfazer, mas se, eventualmente, precisarem seria um bom ativo”, explicou.

Moedas comemorativas tendem a ganhar maior valor (Foto: Bibiana Dionísio/ G1 PR)

Um lote de 1998 da moeda de R$ 1, que no verso faz menção aos direitos humanos, também já é difícil de encontrar.

“Essa ficou difícil e vale em torno de R$ 15”, lembrou Renaux. Assim como no mercado de negócios, quem tem visão pode se antecipar e ter mais 'lucros'.

As moedas comemorativas, normalmente, valem mais. De olho nesta provável valorização, Renaux guarda a moeda que homenageia a passagem da bandeira olímpica de Londres para o Rio de Janeiro, que será sede da próxima edição da competição, em 2016.
A adesão de novos colecionadores contribui para que as moedas e notas fiquem mais caras, afinal, mais são mais pessoas em busca das raridades. Há 20 anos, Roberto Argolo decidiu entrar no mercado. Ele já trabalhava com antiguidades, contudo, viu na especificidade das notas e moedas um bom nincho de mercado. “É questão profissional. Você vai trabalhando com uma coisa, aí o mercado vai te puxando para alguma coisa e você vê o que o pessoal coleciona mais. A parte de moeda tem um campo muito grande, por isso eu comecei a vender”, afirmou Argolo.

Ele contou que já vendeu uma nota antiga por R$ 1 mil e que os mais jovens, que estão entrando agora neste ramo, tendem a comprar as moedas mais baratas. Os colecionadores mais antigos são mais exigentes e criteriosos na hora de comprar. "Qualquer coisinha eles questionam", comentou.

A paixão numismática, muitas vezes, é passada de pai para filho. Mas, também é possível vê-la desperta na feira livre que ocorre todos os domingos, no Largo da Ordem, em Curitiba. Alguns membros da Sociedade Numismática Paranaense se encontram  no local e também expõem as moedas e notas repetidas.
Colecionador há 30 anos, Baltazar  Backus contou que há 19 anos toca uma das barracas na feira. "Criança sempre guarda moeda e às vezes elas vêm com pai e usam a mesada para compra umas mais antigas", contou.



Fonte: G1

sábado, 22 de setembro de 2012

Curiosidades sobre Insetos

                             Curiosidades Sobre INSETOS !



Você Sabia Que... 



A Barata Americana em um segundo ela pode percorrer 50 vezes o tamanho de seu corpo.




O Titanus Giganteus , inseto da Amazônia, alcança até 22 centímetros de comprimento e pesa 70 gramas (ele é o maior inseto do mundo).





A pulga é um dos maiores atletas da Natureza. Ela pode saltar mais de trezentas vezes a altura do seu próprio corpo! Seria como se você saltasse o comprimento de um campo de futebol.



 As Formigas, os cupins e as abelhas formam sociedades, onde cada tipo de indivíduos tem funções especializadas como caçar,plantar fungos, criar larvas, tapar aberturas, cavar túneis ou cuidar da defesa.